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segunda-feira, 3 de março de 2008

Ensino Brasileiro: Imparcialidade?

Na grande maioria das escolas do Brasil, os ensinamentos baseados nos conceitos cristãos não são permitidos em hipótese alguma. Parece-me que o argumento central dessa proibição é o da imparcialidade. Porque são imparciais, não permitem que os valores da religião cristã sejam ensinados. Mas essa imparcialidade não passa de uma máscara fajuta. A Escola brasileira está localizada no pólo oposto de onde se encontra a imparcialidade. Por quê? Porque o significado do termo em questão implica a exposição de todas as partes em pendência, sem ênfase sobre o lado que for. Implica a exposição desprovida ao máximo de ideologias e a análise sincera e fiel de todo o conteúdo pertinente apresentado por todas as partes em questão. Assim, é nítida a medíocre falsidade. Por detrás da aparência imparcial apresentada, esconde-se grotescamente a realidade unilateral centrada no Materialismo. Ora, o Materialismo é uma ideologia contraditória repudiadora do sobrenatural e, portanto, atéia, visto sua não aceitação da existência de Deus. E quando ela toca este último ponto, quando é definitivamente atéia e rejeita toda a investigação e ensinamento que considerem Deus, ela toca em um ponto religioso, e, assim, mostra-se como ideologia com postura religiosa, com parecer frente a religião. Mas como explicitar a verdade àquele que não enxerga o Materialismo por detrás da Escola brasileira? Simples, mas produtiva ação.

Ei-la: Quando foi que você, estudante ou pós-doutor, estudou o Criacionismo na Escola? E quando foi que você estudou o Evolucionismo? Certamente, muitos respondem a primeira pergunta com um "nunca" e a segunda com um "sempre".

O Evolucionismo, teoria nunca provada, está presente no ensino brasileiro desde as bases dos estudos de ciências empreendidos nos primeiros anos do Ensino Fundamental, passando pelo Ensino Médio e indo até o Superior, não parando por aí, porque permanece nos corações e nas mentes de muitos pós-doutores. As nossas crianças, desde tenra idade já recebem o Evolucionismo como doutrina infalível, irrevogável e inerrante. Três i's para o Evolucionismo. Doutrina que jogou para a lata de mitos todos os acontecimentos bíblicos. Criação do mundo, do homem e da mulher, Jardim do Éden, Mar Vermelho aberto, Jordão aberto, muralhas caindo ao sonido de buzinas e gritos de homens, o azeite que só cessou quando acabaram as vasilhas, profecias, cura de cegos, leprosos, coxos, etc, ressuscitação de mortos, ressurreição de Jesus Cristo, ascensão do Salvador aos céus, últimos tempos, arrebatamento da igreja, fim dos tempos, Juízo Final, céu para poucos e inferno para muitos.

Ensinam uma doutrinação, um dogma ateu chamado Evolução, para crianças ainda incapazes de estabelecer um juízo justo acerca do conteúdo com o qual entram em contato.
Já disse alguém: é mais fácil construir uma criança que consertar um adulto.
Então, os pequeninos já saem repetindo que o homem veio do macaco e, quando a teoragem é ensinada corretamente, que o homem veio de um ancestral comum ao macaco.

Ensinam o Evolucionismo. E o Criacionismo? Não ensinam. Ora, onde está a imparcialidade? Onde está o ouvir os dois lados?

O Criacionismo é uma teoria científica farta de evidências, que defende a existência de um Criador, mas não diz quem Ele é. Erram os que afirmam ser o Criacionismo uma fé cristã. Através da percepção de uma inteligência inerente às coisas criadas, o criacionista entende um Criador inteligente por trás da existência. Porque as coisas existentes somente poderiam existir da maneira que são se alguém as planejasse e as fizesse. Não são pressupostos religiosos que guiam o Criacionismo, apesar de suas conclusões poderem ser de caráter religioso.

Michael Denton, biólogo molecular, disse: “Pelo contrário, a inferência do planejamento (teoria da criação) é uma indução puramente a posteriori [posteriormente à experiência] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.” (Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341)*

Assim, para ser imparcial como pretende, a Escola brasileira deveria falar de ambas as partes, numa análise bilateral. Mas não creio que irá falar assim, porque a sua imparcialidade é tão consistente como gelatina de morango, bolha de sabão e clara de ovo em neve.

Não há, portanto, imparcialidade na Escola brasileira. Isto é fato.

P.S.
A imparcialidade é boa no momento da análise e da comparação dos conteúdos, mas em sua totalidade significativa inviável, porque tanto o professor quanto o aluno devem dar por fim muito mais ênfase ao que se verifica como verdade, refutando o contraditório.

P.P.S
Outro assunto que desejo tratar acerca do que acontece em escolas é a rejeição de tudo o que é cristão e a adoção de práticas religiosas diversas.

*extraído do site Universo Criacionista

1 comentários:

Esdras Costa Bentho 9 de março de 2008 às 17:32  

Kharis kai eirene

Prezado amigo, é a primeira vez que post em seu blog. Gostaria de incentivá-lo a continuar com a qualidade dos artigos.
Se você dedicar-se a realizar um blog com qualidade em todos os artigos, com certeza fará muito sucesso.

Não se esqueça de fazer boas parcerias: Valmir Milomem; César Moisés; Geremias do Couto; Marcos Tuler, entre outros excelentes blogueiros.Filie-se, se desejar a UBE.

Voltarei com mais tempo em seu bog.

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Esdras Bentho

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