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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Comentário de I Pedro 1:3 [parte 2]

Por Rouver Júnior

COMENTÁRIO

"nos gerou de novo para uma viva esperança" - O Senhor Deus, Pai de Jesus Cristo, pela sua grande misericórdia, nos fez novas criaturas com o objetivo de nos dar uma "viva esperança". Um homem recebe a nova geração e esta maravilhosa esperança única e exclusivamente pela ressurreição de Jesus Cristo. Se o homem não crê na ressurreição de Cristo, que para muitos é loucura, não pode ser gerado de novo nem alcança a incorruptível esperança.

Mas, afinal, o que é a "viva esperança"?

Em primeiro lugar, esperança é o sentimento que nos faz aguardar com paciência algo por ora invisível, não tocável no momento; é preciso ter fé. De fato a esperança se liga muito estreitamente com a fé: "ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." [Hb 11:1]

Sem fé não há esperança.

Esperar, por sua vez, é manter-se em certo estado de confiança a fim de receber alguma coisa. Nós, os servos de Deus, esperamos confiadamente o cumprimento da promessa feita por Deus a nós: esperamos a plenitude da salvação, quando deixaremos este mundo de dor e aflições para entrarmos nos céus onde Deus está assentado em um alto e sublime trono. Lá não haverá nem mais dor, nem aflição, nem perseguição, nem contrição de sofrimento algum; mas exultaremos eternamente em louvor a Deus.

Outro tanto, a "esperança" é "viva"; não está debaixo do pecado, não é mentirosa, não está debaixo da morte, nem da ira de Deus; é "viva" porque é dinâmica e influencia toda a vida do cristão já aqui na terra. Tal esperança é extremamente consoladora, porque não importa o quanto sofremos e sofreremos, um dia tudo isso vai acabar e virá, brevemente, a vitória, o repouso, o descanso.

Essa esperança nos faz ter grande alegria mesmo nos momentos mais difíceis de nossas vidas. O que nos está guardado não se corrompe nem muda: o próprio Deus foi quem nos preparou, desde antes da fundação dos séculos. Que consolo para todos os que, fiéis a Deus, sofrem perseguições ardentes por causa do nome de Cristo! Somos bem-aventurados. [Mt 5:11-12]

O ímpio pode perguntar-se: "Como este povo sorri, pula, grita, salta de alegria, diz que tudo vai bem, sendo perseguido e passando por tantas dificuldades assim?" A resposta se dá: temos a "viva esperança" concedida por Cristo, mediante o seu tremendo sacrifício na cruz e a sua ressurreição.

"Como Cristo pôde dizer para os perseguidos por causa de seu nome exultarem e se alegrarem? Quem pode exultar em meio a graves sofrimentos? Como explicar a alegria dos mártires? Ora, não somos robôs!"

Mas a resposta é: temos a "viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo, dentre os mortos."

Cristo morreu e depois de três dias ressuscitou, do que temos o vivo testemunho em nosso interior. E pela sua ressurreição temos a vida eterna.

Cristo foi o primeiro a ressuscitar, Ele é o Primogênito dentre os mortos. Várias pessoas foram trazidas novamente à vida por toda a Bíblia, mas nada comparável à ressurreição de Cristo. Podemos, logo, afirmar: Ele é o Primogênito. E, se a ressurreição parece loucura, saiba que "[...] a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens." [1Cor 1:25] Seja isso bem entendido.

Desfrutamos dos benefícios da viva esperança desde já aqui na terra.

O livramento do Egito dado por Deus a Israel e toda a perseguição sofrida no deserto são um poderoso símbolo de nossa vida.

Os israelitas foram tirados do meio de um povo ímpio, nós cristãos verdadeiros fomos tirados do mundo, da nossa vã maneira de viver; eles foram perseguidos pelos egípcios, nós somos perseguidos pelos ímpios; Deus abriu o Mar Vermelho, milagres e livramentos ocorrem na vida de cada cristão; eles andaram 40 anos no deserto, esperando entrar na terra prometida, nós peregrinamos nesta terra aguardando os céus; os que no caminho foram incrédulos morreram no deserto não entrando em Canaã; os que não perseverarem e forem incrédulos também não entrarão nos céus, o repouso prometido.

Retenhamos, portando, a viva esperança, porque, se esperarmos Cristo somente nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Comentário de I Pedro 1:3

Por Rouver Júnior

TEXTO DE BASE


"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo, dentre os mortos," [1Pe 1:3]


COMENTÁRIO

Pedro bendiz ao Senhor Deus, Pai de Jesus Cristo, porque Ele, olhando um dia para o estado de extrema miséria no qual se encontrava o ser humano, obra de suas mãos, concebeu um grande sentimento de dor em seu coração e, em uma nova oportunidade, gerou-nos outra vez, fazendo uma nova criatura. A velha criatura foi uma vez gerada, mas pelo pecado envelheceu sem a graça de Deus. A nova criatura, contudo, foi gerada mediante a ressurreição de Cristo, pela graça, para uma vida sem pecado, que aguarda esperançosamente a revelação de Jesus Cristo.

Não que o primeiro homem haja sido criado para a morte, mas, por escolher o mal, pecou. A nova criatura também foi criada para a vida. Qual é pois a diferença? A graça de Cristo, revelada e operada a partir de Cristo e, retroativamente, naqueles que creram em Deus, tendo por certos a vinda, o padecimento, a morte e a ressurreição do Messias.

O versículo 3 diz que Deus "nos gerou de novo". Uma pergunta a ser feita é: "Deus nos gerou porque nós quisemos ser gerados outra vez, agora para a salvação, ou por obra apenas e unicamente de Deus, como na primeira criação?" Como Deus, no princípio, a tudo criou pela sua própria vontade e para louvor de seu nome, assim criou a nova criatura pela sua vontade. A nova geração deu-se pela "grande misericórdia de Deus". É impossível o homem ter escolhido ser gerado novamente, porque, tornado cego pelo pecado, não via a sua situação e não buscava a Deus. Auto-gerar-se é ainda mais descabido, visto o fato do homem não poder criar nada, não tendo criado, logo, a si próprio na primeira criação. Gerar o homem novamente já estava em Deus desde a eternidade.

Mas nem todo o ser humano é nova criatura, porque o seu nascimento depende da fé na ressurreição de Jesus Cristo, a qual fé é dada mediante a graça de Deus. O indivíduo ouve a palavra de Cristo e o Espírito Santo lhe faz enxergar a verdade, tendo Deus escolhido os seus eleitos antes do princípio.

É muito interessante: na primeira criação, sendo o homem inocente, não conhecendo nem o bem e nem o mal, escolheu o mal em desobediência à ordem de Deus. O segredo não está no suposto fato do homem conhecer o bem e o mal, porque, como poderia, sendo puro e totalmente bom, sem mancha e inclinado para as coisas de Deus, ter escolhido o mal? O homem não conhecia nem bem, nem mal [Gn 2:16-17, 25; Gn 3:22], mas pela sua escolha preferiu, sem conhecer, o mal. A questão está na desobediência à palavra de Deus, não no conhecimento anterior do bem e do mal. Isso nos mostra o grande valor da obediência a Deus, mesmo quando não entendemos as coisas, mesmo quando a nossa razão encontra um limite.

Depois da queda a carne humana se inclinou para o pecado e o espírito do homem para a morte, de modo a ser impossível escolher o bem, porque tudo em si era mau e buscava o mal.

A Salvação, sendo somente pela fé em Cristo, logo ficou, portanto, inalcançável a todo o esforço humano. Fez-se necessária a graça de Deus: o homem só pode tomar alguma decisão benigna se a graça de Deus nele operar. O homem caído conhece o bem e o mal, pois comeu da árvore do discernimento do bem e do mal, mas, por causa da inclinação da carne, não conseguia, mesmo que tentasse, fazer o bem. A inclinação da carne humana para o pecado veio somente depois do pecado, porque Deus não criaria um homem que, pela natureza pecaminosa, se inclinasse mais para o pecado do que para Ele.

A respeito da salvação, portanto, primeiro é o agir de Deus, depois a escolha humana. Não nós mesmos, mas Cristo nos fez cristãos. Entretanto, eis a questão: "Depois da operação primeira da graça de Deus, pode o homem escolher prosseguir no caminho da verdade ou a própria 'graça' nos faz perseverar até a morte?" Ora, somente pela graça podemos ser fiéis a Deus e a Bíblia nos ensina a perseverar até a morte.


PREDESTINAÇÃO E LIVRE-ARBÍTRIO

Uma questão básica é: "Existe predestinação ou livre-arbítrio? Porque se nós escolhemos, é livre-arbítrio, se é só a graça e nada de nós, é predestinação." Qual dos dois é o certo?

A Bíblia nos responde: são os dois. Há tanto a predestinação quanto o livre-arbítrio. [Leia Rm 9:6-33; Ef 1:4-6; Sl 23:3; Jo 15:16; Deut 30:15-20; Sl 119:30; I Tm 2:3-4; Jo 3:16-17; I Jo 2:1-2; Jo 1:29, etc.]

Explícito é que Deus sabe de tudo, inclusive do futuro. Se Deus viu anteriormente algo que vai acontecer, é porque vai acontecer, se não, Deus estaria enganado, não sendo perfeito, errando e não sendo omnisciente. Mas Deus é perfeito, não erra e é omnisciente. Se a coisa vista não tem outra alternativa senão acontecer, então ela está predestinada, determinada, a acontecer. E Deus viu tudo desde a eternidade. Deus sabe de quem vai para o céu e de quem vai para o inferno, tanto quanto de tudo o que vai acontecer na eternidade, estas pessoas estão, logo, predestinadas, umas para o céu e outras para o inferno.

Por outro lado, é igualmente notório que Deus quer que todos se salvem. Ora, Deus criar uma pessoa, sabendo que ela vai para o inferno e querer que todos se salvem não é contraditório? Sim, mas uma contradição aparente, porque Deus é a verdade e n'Ele não há contradição. Uma informação faltante pode explicar claramente coisas com aparência de contradição, e cada cristão verdadeiro tem em si o testemunho de que a Bíblia é a verdade., de que Cristo é a verdade absoluta. Parece-me, quando Deus mostra a sua soberania e o seu amor para com os homens, da maneira como está, Ele expõe com clareza perante nossos olhos que Ele é Deus, nós somos limitados, Ele é quem sabe de tudo, a nossa razão tem limites. Deus revela o que quer a quem quer e não nos revelou, porque não quis, a informação resolvedora destas coisas, de modo que a nossa postura deve ser a de humildade perante ao fato de não podermos conciliar racionalmente duas coisas verdadeiras: a predestinação e o livre-arbítrio. Devemos aceitar. Adão e Eva não conheciam o bem e o mal, desobedeceram a Deus e caíram; nós não enxergamos além desse limite. Não aceitar a doutrina bíblica seria semelhante a cair no erro de Adão e Eva. Temos que admitir, quanto a continuidade desta questão, "não sabemos".

Ora, temendo ter fugido do assunto central do comentário, há outras coisas que temos de aceitar simplesmente, porque são verdadeiras, cujo entendimento racional, pela nossa quantidade de razão, é impossível. Veja:

  1. A Trindade: Yaweh é Deus, Jesus é Deus, o Espírito Santo é Deus. São três pessoas diferentes, mas todas perfeitas. São três pessoas, mas não é politeísmo. São três pessoas, são um Deus só, o Deus único e verdadeiro.
  2. Deus sempre é: nunca foi criado, não tem princípio nem fim, contudo não é a força abstrata na qual alguns crêem. É um Deus que age e interfere na vida na terra.
  3. Na eternidade há ação, mas não há tempo.
Por conclusão, digo a todos vocês, leitores, sejamos sempre humildes tanto perante ao que conhecemos de Deus quanto ao que não conhecemos. Se Deus é infinito e imensurável, como o é, nunca conheceremos 1% de toda a sua plenitude, mas podemos conhecer o bastante para gastar toda a eternidade estudando. Logo, não vamos concluir precipitadamente sobre qualquer assunto, principalmente acerca dos quais nada, por ora, ou para sempre, podemos saber. Há três tipos de coisas: as que neste mundo podemos conhecer; as que só saberemos no céu e as que nunca poderemos saber, porque só Deus sabe tudo.

Jesus é a verdade absoluta


PS: Na postagem anterior, no último parágrafo, excetuando o "PS", eu coloquei a expressão "nos gerou de novo", não me dando conta de que ela não estava no prefácio, mas no versículo 3. Entretanto o novo nascimento está sim presente no prefácio, quando se fala da "Eleição", da "santificação", da "obediência" e da "aspersão"

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Comentário de I Pedro 1:1-2 [Prefácio e saudação]

Por Rouver Júnior


INTRODUÇÃO


Numerosas foram as dificuldades quanto ao exato entendimento do trecho a ser comentado, por isso buscarei ater-me em alto grau ao texto, sem fazer associações incertas com outros trechos bíblicos; toda a ligação feita só se dará se for segura e firme. Essas coisas para evitar erros interpretativos e conclusões precipitadas, prejudicadores da boa exposição.

Desejo que o Espírito Santo me guie em todas as palavras.


TEXTO DE BASE


"1 PEDRO, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia;
2 Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça, e paz vos seja multiplicada." [1Pe 1:1-2] ARC


COMENTÁRIO

Pedro escreve, na condição de um enviado de Deus para testemunho da morte e ressurreição de Cristo, a cristãos que, reunidos em certo lugar, e movidos por uma força contrária às suas vontades, foram espalhados por cinco províncias romanas: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia. Eles são chamados de "estrangeiros", o que subentenderia nacionalidade diferente da de Pedro. Contudo, não é possível afirmar, por ora, para mim, pelo menos, categoricamente que assim é, porque a expressão não deixa claro quem é a referência, isto é, são "estrangeiros" porque são de nacionalidades diferentes da de Pedro ou porque são estrangeiros, agora, nas províncias em que estão? Ou mais: são "estrangeiros" porque a sua pátria não é o mundo?

É certo que nós, cristãos, não somos deste mundo; realmente ele não é a nossa pátria, mas para mim não está indubitável o significado deste "estrangeiros".

Com certeza são cristãos, sejam judeus convertidos ou gentios rendidos a Cristo, ou ainda ambos, porque foram "Eleitos" por Deus Pai e agora são povo de Deus. [1:2; 2:10]

São cristãos que saíram do lugar onde estavam reunidos por efeito de uma força contrária. No texto isolado, porém, não se percebe de qual força se trata, mas é bem possível que tenha sido as perseguições relatadas no livro de Atos dos Apóstolos, tendo em vista o tema central da Epístola: sofrimento por perseguição seguido de vitória. Se assim for, o sentido de "peregrinos e forasteiros" [2:11] é altamente reforçado, pois saíram de Israel fugidos de perseguições para caírem nos braços de ainda outras perseguições nas províncias romanas. Nero perseguia avidamente os cristãos de sua época. [vide postagem anterior]

A mensagem passada a nós por este primeiro versículo é: não somos deste mundo, não somos compreendidos, somos perseguidos, estrangeiros vivendo de perseguição em perseguição, sofrendo por amor a Cristo. [Mt 5:10-12]

Esses sentidos são completamente atuais em todo o mundo, mas em primeiro plano nos países onde há cristãos proibidos de proclamarem sua fé publicamente, como no Chade e na Coréia do Norte. A ordem nesta última nação é "Adorem aos dois reis", configurando o culto a personalidade; a lei é a sharia, havendo pena de morte para quem se proclama cristão. Hoje, em todo o mundo, os cristãos são fortemente perseguidos e outros dão as suas vidas por causa do zelo do nome de Cristo. Se no Brasil somos menos perseguidos, graças a Deus, mas, mesmo aqui, ainda sofremos perseguição.

Apesar das provações, não devemos nos entristecer, como Pedro mostra aos destinatários da Carta ao trazer uma palavra de extremo consolo e segurança: "Eleitos segundo a presciência de Deus Pai".

Ora, as nossas escolhas são passíveis de erro e retrocesso, mas Deus escolhe sem ameaça de falha alguma e nunca volta atrás, porque os seus pensamentos e decisões são perfeitos. Assim, Deus, sabendo anteriormente de todas as coisas, elegeu com segurança a cada um cristão para o qual o apóstolo escreve. Não importam as perseguições, estamos guardados no poder de Deus para recebermos o cumprimento de nossa esperança: a salvação. [1:5]

Outro tanto, quem nos santifica é o Espírito Santo, para que possamos obedecer a Deus e receber a total purificação pelo sangue de Jesus Cristo sobre nós. É interessante notar a nítida presença da Trindade no segundo versículo: "Eleitos [...] Deus Pai, em [...] Espírito, [...] aspersão [...] Jesus Cristo".

Seguindo uma seqüência: Deus Pai, desde a eternidade, elege, o Espírito Santo, no homem já criado, opera a santificação, para a obediência a Deus e a purificação pela aspersão do sangue de Jesus Cristo. Desta maneira, somente o ato da eleição é atemporal, porque, embora Deus já soubesse da execução dos atos da santificação e da purificação, eles só foram executados dentro do tempo, visto o fato da impossibilidade da purificação e da santificação de um homem em carne ainda incriado. A eleição, por sua vez, houve desde sempre. Mas é claro que apenas exponho estes sentidos; a santificação e a purificação não são menos preciosas do que a eleição.

A saudação, por fim, se harmoniza plenamente com as palavras deste prefácio. Somente através da "graça" operante de Deus em nossa vida podemos obedecer a Deus e ter a paz com Ele. E é pela "graça" de Deus que recebemos a revelação e a santificação do Espírito Santo e podemos ser aspergidos para a purificação; e em tempos de ardentes provas, só podemos seguir em paz e nos alegrarmos pela "graça" de Deus. Deus, então, nos elegeu, não pelos nossos méritos, porque não temos nenhum, mas pela sua maravilhosa e abundante "graça".

O prefácio é perfeito: introduz, muito concisamente, os assuntos da Carta: perseguição, sofrimento, eleição, presciência, obediência, graça, vitória, Cristo, paz, santificação, purificação, novo nascimento ("nos gerou de novo"), etc.

PS: tenho a consciência de que este pequeno prefácio [em quantidade de letras e espaços] de 1Pe pode ser muito mais explorado, como na questão do apostolado e da vida e nome de Pedro, por exemplo.

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