Seguidores

Acompanhem o blog PAGINCA.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Materialismo

“A matéria é o primordial. A sensibilidade, o pensamento, a consciência são os produtos mais elevados da matéria organizada de uma certa maneira.” [LÊNIN, Vladimir Ilitch. Materialismo e Empiriocriticismo, página 36, Edições Mandacaru, tradução de Maria Paula Duarte, 1990 no Brasil)


“Para qualquer sábio que a filosofia professoral não desorientou, do mesmo modo que para qualquer materialista, a sensação é, com efeito, o laço direto da consciência com o mundo exterior, a transformação da energia da excitação exterior num facto da consciência.” [ibidem, página 41]


“[...] a cor é o resultado da ação de um objeto físico sobre a retina, ou o que vai dar ao mesmo, a sensação é o resultado da ação da matéria sobre os nossos órgãos dos sentidos.” [Ibidem, página 46]


“O materialismo, de pleno acordo com as ciências da natureza, considera a matéria como o dado primeiro, e a consciência, o pensamento, a sensação como o dado secundário, porque a sensação só está ligada, na sua forma mais nítida, a formas superiores da matéria (a matéria orgânica), e apenas se pode supor ‘nos fundamentos do próprio edifício da matéria’[grifo de Lênin, por estar reproduzindo um trecho de outro autor, Mach] a existência de uma propriedade análoga à sensação, [Ibidem, página 36]


O Materialismo Dialético de Marx, Engels, Lênin, Feuerbach, etc., rejeita toda e qualquer manifestação de pensamento religioso: fideísta, como chamado por eles. Para eles, tal é inaceitável porque o mundo espiritual (anjos, demônios, serafins, querubins) conhecido por muitos religiosos não existe. São contrários à religiosidade, porque acreditam na não-existência de Deus, visto que a função da religião é conduzir (religar) o homem a Deus. Conforme os materialistas, todo o pensamento concebido na mente do homem foi gerado a partir da ação da matéria sobre este. Este só pode pensar naquilo com o qual teve alguma experiência. Para a imaginação da sensação de algo quente ou frio, é necessária ao homem a experiência primordial com algo quente ou frio. Caso contrário, é impossível. Noutras palavras, o homem só pode pensar (imaginar, fantasiar, representar mentalmente) o existente. Aí, portanto, reside a grande contradição materialista. Se raciocinarmos conseqüentemente, concluiremos, a partir dos preceitos materialistas, a existência* de Deus, devido à presença da idéia de Deus em nossas mentes. Se nós só imaginamos o existente e imaginamos Deus, logo, Deus existe*. Assim cai por terra a primordialidade da matéria e a rejeição do sobrenatural.


Algumas questões argutas poderiam ser levantadas a fim de combater semelhante conclusão, contudo, nenhuma delas a refutaria. Perguntar-se-ia: Não podemos imaginar um elefante rosa, que não existe? A resposta viria a seguir: É claro; mas o elefante existe e a cor rosa também; houve aí apenas uma junção de qualidades formadoras de um ser inexistente. Então o veemente argüidor se levantaria: Obviamente, portanto, foi assim concebida a idéia de Deus na mente humana. Através da associação criamos um ser extremamente superior a nós. Evidentemente, senhor, o ‘homem criou Deus’. Sem demora a réplica vem esclarecedora: Em verdade, poder-se-ia, através da associação, construir um ser grandemente superior a nós.


É possível que alguém pegue a inteligência do homem mais inteligente conhecido por ele e junte à força do mais forte; depois, acrescente a isso a velocidade do mais rápido e a altura do mais alto, e depois a beleza do mais belo e a bondade do mais bondoso, etc. É possível a reunião de todas as virtudes existentes em um ser imaginário através da associação. Sim. Porém, ao término dessa prática de laboratório, o ser criado teria um corpo como qualquer outro conhecido pelo homem, devido ao fato deste, supostamente, nunca ter tido experiência com alguém incorpóreo, isto é, uma pessoa sem corpo material. Tal criação seria como um super-homem, com super-poderes. Não seria sobrenatural, como imaginamos Deus, porque o sobrenatural não existe. A invenção de tal seria impossível, porque o homem não pode inventar nada do nada; deve haver a experiência para surgir o pensamento. Deus é Onipotente, Onisciente, Onipresente, e não tem corpo. É espiritual. Isso seria inimaginável pelo homem, salvo se fosse real. Portanto, Deus, o imensurável Criador, existe* desde sempre, o sobrenatural também, e tanto o materialismo como a ideologia do ateu mostram-se verdadeiramente inviáveis.


Entretanto, o materialista, que é ateu, porque rejeita a existência do sobrenatural, não se daria por satisfeito vendo o conjunto de pensamentos norteador de sua vida e outorgador de suas práticas desmoronando com um sopro. Assim, correria a procurar em um canto de sua mente uma escora salvadora para o edifício materialista. E, achando algo que lhe parecesse servir, diria: “Mas o que acontece, evidentemente, é que, em um passado remoto, os chefes tribais, vendo a forte impressão causada em seus comandados pelos fenômenos da natureza em dias de forte chuva, relâmpagos, trovões, ventania, começaram então a dizer, a fim de obter maior autoridade e subserviência, que tudo aquilo era feito por eles, fruto de suas vontades. Assim, eles eram os deuses das tribos, cada um com a sua, que deveriam ser obedecidos, porque, caso contrário, os rebeldes sofreriam as graves conseqüências da ira do chefe através dos relâmpagos e trovões. Tal idéia serviu para consolidar ainda mais o poder dos chefes. Podemos ver, desse modo, que na Antigüidade o que predominava eram os reis personificadores do poder divino.”


Eis a resposta: isso é impossível, porque um chefe tribal não poderia dizer ser deus se a idéia de deus já não estivesse entre os homens. Mas se ele não dissesse ser um deus, porém apenas um homem com poderes sobrenaturais? Ora, ele também não poderia pensar assim se o sobrenatural não existisse. Ele não teria condições de afirmar o seu poder controlador da natureza, porque essa idéia haveria de ser causada por alguma coisa, e o que a causaria? A ambição de poder? Mas o que lhe faria pensar ser um deus? Para pensar nessa tática perversa de domínio, ele já teria que ter na mente a idéia de um líder com poderes acima do comum. O que o faria pensar que ele poderia dizer ser o causador dos relâmpagos e trovões? O que daria esse primeiro estalo? Uma única coisa: a já existente idéia de Deus entre os homens. Baseado na idéia de Deus seria possível para o chefe de tribo afirmar o seu controle sobre a natureza. Se não houvesse a idéia de Deus, jamais ele pensaria isso, porque, para pensar em alguma coisa, é necessário que tal coisa exista, ou ao menos as partes que a compõem. Mas, como já mostrado, não é possível por associação criar a idéia de Deus. Para se pensar em algo, é necessário que esse algo exista, uma vez que é necessária a experiência para produzir a idéia em nossas mentes e só se têm experiência com aquilo que existe, e só se pensa no existente. É impossível ter experiência com algo inexistente. Logo, para que os chefes tribais afirmassem ser deuses ou homens com poderes sobrenaturais, a idéia de Deus deveria já estar entre os homens, assim, como a idéia é fruto da experiência e só se tem experiência com algo existente, e visto a impossibilidade da criação por associação da idéia de Deus, Deus existe*.


Então vem a pergunta: Se a idéia de Deus já existia, qual é a sua origem?


Resposta: Para o homem saber de Deus, ele precisou ter uma experiência com o Criador. A partir de então o homem soube da existência* d' Ele e a idéia em questão adentrou as portas do mundo. Uma vez tal idéia entre os homens, ela poderia ser facilmente reproduzida e contada aos descendentes, de maneira que, para saber da existência* do Pai, não seria mais necessária a experiência, bastaria somente acreditar em quem a contou**. Certamente, com o passar dos anos e o progressivo afastamento do homem de Deus, vendo também a consciência da maldade no ser humano, tal idéia foi modificada e distorcida, e, por inspiração demoníaca ou por associação, o homem supôs e confeccionou deuses para si, possuidores de espírito e corpo. Mas a idéia do espiritual já estava lá, desde a primeira experiência do humano com Deus. Portanto, entende-se, por exemplo, que a crença grega em deuses possuidores de corpo e espírito é, na verdade, uma distorção da real idéia de Deus. Com bases no que ouviram falar acerca de Deus, construíram para si deuses. Assim, muitas religiões poderiam ser inventadas, mediante a idéia distorcida que homens tinham acerca de Deus.

A experiência primeira do homem com Deus está escrita no livro da Bíblia Gênesis.

Foi a ocasião da experiência primordial do homem com Deus. A partir daí a idéia de Deus já estava no mundo. Passou o tempo e o homem pecou, foi expulso do Jardim do Éden, multiplicou-se sobre a terra, suas obras eram continuamente más, porém, a idéia de Deus já estava no mundo, porque havia entrado no mundo através da experiência primeira do homem com Deus.


* existência não é uma expressão apropriada, porque todo o existente foi criado, Deus nunca foi criado, logo a melhor expressão, ao invés de “Deus existe”, seria “Deus é”. Contudo, se usasse esta, correria o risco de não ser compreendido.

** para se saber da existência do sobrenatural não é mais necessária a experiência, porque houve homens que já a tiveram e tal idéia foi concebida no mundo, porém ninguém pode conhecer realmente Deus se não tiver uma experiência com Ele. Todo o crente deve ter diversas experiências com Deus.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Fonte Inesgotável

"E, TENDO Jesus entrado em Jericó, ia passando." [Lucas 19:1]

Sabemos haver em uma cidade grande concentração de pessoas, maior do que em seus arredores. Jesus entrou em Jericó, uma cidade, e "ia passando". E o que é passar? O que Jesus Cristo estava fazendo?
Para alguém "passar por", ele precisa de um ponto de referência. Uma pessoa que passa por outra sai de um ponto anterior à pessoa que é referência e se locomove até um ponto posterior a ela. Assim, “passar” é a ação de sair de um ponto anterior a um referencial, percorrendo certo caminho, e se colocar em um ponto posterior ao mesmo referencial.

Se alguém sai de um ponto anterior ao referencial e pára em um ponto ainda anterior ou mesmo junto ao referencial, ele não passou, porque é preciso que ele se coloque num ponto posterior.

Jesus “ia passando”, isto é, saindo de um ponto anterior a certo referencial e se pondo a um ponto posterior a ele. Quem era o referencial? Ou melhor, quem eram os referenciais, posto que Jesus “ia”, numa continuidade, “passando”? Jesus entrou em uma cidade. Ele poderia estar passando por casas, ruas, barracas de comércio talvez, mas esses não eram os referenciais de Jesus. Ele “ia passando” pelas pessoas da cidade. Estas eram os referenciais.

O que você faria se Jesus passasse hoje ao teu lado?

Jesus, Mestre dos mestres, Senhor dos senhores, “ia passando” pelas pessoas. Imagine comigo algumas possíveis reações das pessoas pelas quais Jesus passava.

1ª Olhava para Jesus, reconhecia o Mestre, Jesus passava por ela, ela mantinha os olhos fixos em Jesus até não poder vê-Lo mais, porque Ele passou e seguiu; a pessoa ficou.

2ª Olhar para Jesus e querer tocá-lo para receber a cura de enfermidades, tentar tocá-lo e conseguir, ser curado, grato, mas ficar no mesmo lugar.

3ª Saber que é Jesus vindo e, por raiva, rancor ou ódio, nem olhar para Ele; ficar com o rosto baixo e esperar que o Mestre se vá.

4ª Olhar para Jesus Cristo, deixar tudo o que se está fazendo, se levantar e ir atrás d’Ele.

As pessoas de Jericó poderiam ter tomado estas quatro atitudes, como também outras, mas vou me ater a estas somente.

A palavra de Deus é tão profunda e maravilhosa que em um versículo pequeno, como o tomado por base, pode haver uma quantidade de significados extraordinária. Na verdade, tal versículo está falando do que Jesus fazia naquele tempo, mas diz também como é a vida, não só na atualidade, mas sempre. Veja só.

Jesus é o Verbo Vivo, a Palavra de Deus, a Verdade, portanto, toda a vez que um servo de Deus prega a Palavra para uma pessoa, Jesus está passando por ela. Então, algumas reações podem acontecer. Observando as quatro acima, pode-se ver que quando um servo de Deus fala de Jesus Cristo:

1º Quem escuta aceita a palavra, guarda a palavra no coração e na mente, mas por não seguir a Jesus Cristo e ficar somente o olhando, em um dado dia ela acaba esquecendo do que ouviu e, então, a palavra já não está nem em sua mente nem em seu coração.

2º Quem escuta quer receber uma cura, se esforça, recebe-a de Jesus, mas não segue Aquele que passa.

3º A pessoa fica sabendo que alguém vem falar de Jesus para ela, mas tem tanto ódio no coração que rejeita ouvir a palavra de Deus, rejeita ouvir falar do Filho de Deus, não quer nem olhar, e Jesus passa por ele.

4º Quem escuta sente-se tão movido e comovido com a palavra de Deus, o Espírito Santo faz uma obra tão maravilhosa no coração dele, que ele deixa todas as coisas ruins de sua vida para aceitar a Jesus Cristo. Ele abandona as festas carnais para festejar alegremente na presença do Senhor, ele resolve deixar todos os vícios e práticas dissolutas e Deus lhe dá força para cumprir esse intento, ele se arrepende de todos os seus pecados, confessa-os, aceita a Jesus e fica totalmente livre e lavado pelo sangue de Jesus Cristo.

A melhor reação é a quarta, porque quem deixa tudo para servir a Jesus Cristo tem vida em si mesmo, tem vida eterna, é verdadeiramente amado, tem em quem confiar sem medo, tem a verdadeira e plena felicidade, está seguro, pode descansar à sombra do Onipotente, tem certeza da vitória, tem paz com Deus, é maravilhosamente abençoado pelo Senhor, recebe poder, graça, recebe o Consolador, vira templo do Espírito Santo, passa a ser filho de Deus e não apenas criatura, tem comunhão com Deus, tem a salvação, a certeza de que, deixando este mundo, vai morar no céu. Quem não segue a Jesus Cristo não tem nada disso.

Jesus “ia passando”, e agora está passando por você, leitor, que ainda não aceitou a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. Qual será a tua reação?

(Você que já é um filho de Deus aproveite para se firmar ainda mais, permanecendo com o grupo que segue Jesus)

A Palavra de Deus é uma fonte inesgotável de vida, ela é a verdade e Jesus Cristo é a verdade, assim, Jesus é a fonte inesgotável de vida, que cura, liberta, salva.

Que fonte inesgotável maravilhosa! Veja o que há em um pequeno versículo, e creio que há mais. A palavra de Deus é um oceano sem fundo, se aprofunde mais e mais, mas saiba: você nunca vai chegar ao fundo. Você, mediante a revelação do Espírito Santo, pode alcançar uma tremenda profundidade, e ainda assim haverá como se aprofundar mais.

Fonte inesgotável é o Senhor.

Jesus disse:

"Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte d'água que salte para a vida eterna." [João 4:14]

"Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios d'água viva correrão do seu ventre." [João 7:38]

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Ovelhas Guerreiras e suas aflições

Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.” [Mateus 10:16]

O Senhor Jesus Cristo comissionou discípulos para fazerem a sua obra aqui na terra, advertindo-os: “ovelhas ao meio de lobos”

O servo de Deus é uma ovelha, manso e humilde de coração, porque assim o ensinou o seu Mestre. Os lobos procuram, a todo o momento, raptar do aprisco as ovelhas.

Identifiquemos bem. Lobo é todo aquele que quer o mal para o servo do Senhor.

Qual era o último lugar ao qual um pastor mandaria as suas ovelhas? Um covil de lobos? Pois bem. O Bom Pastor enviou as suas ovelhas para o meio de lobos e predisse “[...] porque eles vos entregarão aos sinédrios, e vos açoitarão nas suas sinagogas; E sereis até conduzidos à presença dos governadores e dos reis por causa de mim [...] E odiados de todos sereis por causa do meu nome [...]” Por que fez isso? Será maldade do Bom Pastor? Será que Ele queria acabar com suas ovelhas? De modo algum. As ovelhas são enviadas, porque outras ovelhas devem ser agregadas ao rebanho. Mas por que não foi o próprio Bom Pastor? Na verdade, Ele foi, e antes de qualquer um de nós; Ele foi crucificado, e sem esse sacrifício nenhuma ovelha se salvaria.

E agora, eis o rebanho com a função de ir arrebatar das mãos dos lobos outras ovelhas. Mas como ovelhas podem enfrentar lobos e tirar das mãos deles outras ovelhas? A ovelha é frágil, o lobo agressivo. Todas as ovelhas que forem buscar outras serão estraçalhadas. Em condições normais, é isso que os lobos mais desejam. Como então? Será que o Bom Pastor deu uma missão impossível ou suicida ao seu rebanho? De maneira alguma. “Não vos deixarei órfãos [...]” “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;”. “E de repente vem do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.” O Bom Pastor, como ovelha muda foi levada ao matadouro, e não abriu a sua boca, e morreu, e ressuscitou, e enviou o Consolador, que haveria de ficar com o rebanho do Senhor. E então? Como uma ovelha pode arrebatar das mãos de um lobo outra ovelha? Acontece que as ovelhas foram cheias de poder e Aquele que as enviou é fiel e justo para zelar por sua palavra, dando-lhes vitória. Agora as ovelhas do Senhor têm poder para arrebatar das mãos dos lobos outras ovelhas, acabar com as artimanhas do inimigo, e o maligno não lhes toca. Mas o Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas, advertiu: “sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas”. Prudência e simplicidade. Prudência para agir sem erro, com exatidão, com eficácia, fazendo o necessário e não fazendo o desnecessário. Simplicidade porque, apesar da profundidade e abrangência da palavra de Deus, ela é simples, o Evangelho é simples, Jesus não buscou pomposidade em suas ações e palavras, portanto, nós, discípulos de Jesus, devemos ser símplices e não deixar que nos afastem da simplicidade do Evangelho.

“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.” Romanos 8:36

A tarefa do servo de Deus na terra não é nada fácil. O mundo é perverso, e estamos no mundo, mas não somos do mundo. Não é fácil. Mas temos a certeza da vitória, e o triunfo é certo, e uma coroa nos está guardada nos céus. Portanto vamos combater o bom combate, acabar a carreira e guardar a fé. Jesus nos enviou e Ele nos dará vitória. Todo o que é nascido de Deus é intocável.

O Senhor Jesus disse: “Portanto, não os temais [...]” e ainda “Não os temais pois [...]” e mais “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” Ainda: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” E disse o Senhor a Josué: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes: porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” Jesus nos enviou. Vamos nos esforçar, ter bom ânimo, não nos pasmar, nem nos espantar, porque o Senhor nosso Deus é conosco, por onde nós andarmos.

“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” [João 16:33]

  © Blogger template 'Perfection' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP